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Candidatos à Prefeitura de SP discutem expectativas e destacam 'tensão' antes do oitavo debate do 1º turno

  • Foto do escritor: Ranjel Ferreira de Miranda
    Ranjel Ferreira de Miranda
  • 23 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

José Luiz Datena (PSDB) foi o primeiro a chegar, por volta das 19h, seguido por Marina Helena (Novo), Guilherme Boulos (PSOL), Ricardo Nunes (MDB), Pablo Marçal (PRTB) e Tabata Amaral (PSB). O tucano foi o único a não conversar com a imprensa na chegada.



Os candidatos à Prefeitura de São Paulo chegaram ao Esporte Clube Sírio, na capital, para participar do oitavo debate da disputa eleitoral para o primeiro turno das eleições de 2024. Nesta segunda-feira, 23, o evento é promovido pelo Flow News, noticiário do Grupo Flow, em parceria com o Grupo Nexo da Faculdade de Direito da USP e mediado pelo jornalista Carlos Tramontina.


A candidata do Novo falou rapidamente sobre a dinâmica do debate e ponderou sobre ataques pessoais entre os candidatos. Para Marina Helena, ataques também têm 'questão de caráter': "Algumas coisas são para mostrar para a população o caráter dos candidatos, então faz parte também do jogo". 


Atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição, Ricardo Nunes afirmou que o modelo proposto pelo evento permite uma 'discussão maior da cidade': "Creio que discutir os temas que estão colocados lá, a gente vai poder ir no ponto daquela pergunta específica sobre os assuntos". A chegada do atual chefe do Executivo paulistano foi marcada por uma discussão com o candidato do PRTB. 


Os dois se encontraram nos bastidores, antes de irem para o palco do novo encontro, se estranharam e passaram a trocar ofensas. "Tchuchuca do PCC, você vai pra cadeia, vagabundo", disparou Marçal, ao que Nunes respondeu: "Condenadinho".


À imprensa, Marçal voltou a atacar os demais candidatos, afirmou que se conseguir um 'buraco na agenda', pretende visitar Donald Trump, candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, e defendeu o cantor Gusttavo Lima, alvo de mandado de prisão preventiva nesta segunda-feira. 


"Gusttavo Lima, eu acredito na sua inocência. Você é um cara correto no que você faz. Essa decisão é desprovida de legalidade. Quem estudou o mínimo de direito sabe do que eu estou falando. E eu espero que a Justiça seja feita de verdade", afirmou o candidato do PRTB. 


Guilherme Boulos citou a campanha nas regiões periféricas da capital paulistana e alfinetou o adversário Pablo Marçal: "Ele veio lá de Goiás. Se chegar para ele e falar para ele ir ao Jardim Jacira, nem com um GPS ele chega. Para chegar, precisa conhecer a cidade". 


Tabata Amaral, por sua vez, chamou a discussão entre Nunes e Marçal de 'teatro' e acusou adversários do que afirmou ter sido uma tentativa de 'boicote' ao debate.


"Esse é mais um debate que Nunes e Boulos tentaram boicotar. Eles fizeram uma articulação conjuntamente nos bastidores para que esse debate fosse cancelado. Fui firme em dizer que, havendo debate, estaria presente. Eles se sentiram incomodados e confirmaram de última hora", disse Tabata.


 
 
 

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